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A Fat Boy completa 30 anos como uma das motos preferidas dos harleyros (Foto: Divulgação)

Balzaquiana em plena forma

Harley-Davidson Fat Boy completa 30 anos de estrada e ganha edição comemorativa com 2.500 unidades


Roberto Dutra

Mototour

14/05/2020 15h21

Um dos modelos mais admirados da Harley-Davidson está completando 30 anos de estrada. A Fat Boy vira balzaquiana e, sabendo como seus clientes mais fiéis curtem efemérides e datas comemorativas, a Harley lança uma edição especial de 30 Anos limitada a 2.500 unidades - ainda não se sabe se algumas virão para o Brasil.

A moto tem acabamento exclusivo, a inscrição "30" nas laterais do tanque e uma espécie de plaquinha na parte superior da peça, com o número da unidade. A pintura é predominantemente na cor preta, incluindo os escapes, as capas da suspensão dianteira e as rodas de 18 polegadas - que calçam pneus com 160mm de largura na frente e 240mm atrás - com detalhes na cor bronze.

A única opção de motor é o manjado V2 Milwaukee-Eight 114, de 1.868cm³ e oito válvulas (a Fat Boy "normal" também tem a opção da versão 107, com 1.745cm³). Refrigerado a ar e óleo, gera 16,4kgfm de torque. Suspensão dianteira invertida e traseira monochoque (com ajuste de pré-carga), ambas da japonesa Showa, farol de LED com luz de rodagem diurna, painel com um único relógio e tancão para 18,9 litros completam as características básicas da Fat Boy 3 Anos.

Uma pitada de história

A Fat Boy foi lançada em 1989 como modelo 1990, dentro da linha softail. É criação de Willie G. Davidson, e foi inspirada na Hydra-Glide de 1949, que já tinha um visual robusto, com guidom bem largo, farol redondo e grande, pneus de perfil alto e as marcantes rodas "fechadas", sem raios, que se tornaram sua marca registrada.

Ao longo dos anos a Fat Boy passou por mudanças normais, como leves alterações em grafismos, cores e acabamento. E somente em 2018 foi completamente modernizada - um radicalismo que gerou certa polêmica entre os clientes mais ortodoxos, que não curtiram aquela "Fat Boy futurista". Falando nisso, vale lembrar que o sucesso da moto foi muito embalado pela "participação" nos filmes da franquia "O Exterminador do Futuro", com Arnold Schwarzenegger, de 1984 e 1991.

A origem do nome (garoto gordo, em inglês) é polêmica. A explicação mais aceita é que veio do próprio marketing da empresa, numa brincadeira com as formas arredondadas e gorduchas da moto. Mas há, também, a lenda urbana de que veio da junção dos nomes das bombas que foram lançadas pelos Estados Unidos sobre Hiroshima e Nagasaki, no Japão, na II Guerra Mundial – "Fat Man" e "Little Boy". Preferimos a primeira explição...

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