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Secretários de Esportes e Governo viajam à Holanda e Espanha para discutir a volta da MotoGP ao circuito de Goiânia
Everson Assunção
Site Grande Premio
O Governo de Goiás tomou medidas proativas para trazer de volta a MotoGP ao Brasil, enviando uma delegação oficial à Europa para tratar diretamente com a Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade. A informação foi inicialmente divulgada por Fausto Macieira, na ESPN, e posteriormente confirmada pelo GRANDE PRÊMIO.
Em nota ao GRANDE PRÊMIO, a Secretaria de Comunicação do Governo de Goiás revelou que a delegação é composta por Rudson Guerra, secretário de Esportes, e Adriano da Rocha Lima, secretário-geral de Governo. Os secretários chegaram à Holanda nesta sexta-feira (28) e, após acompanhar a 8ª etapa da competição, seguirão para a Espanha para uma reunião crucial com a Dorna Sports, empresa que detém os direitos comerciais da MotoGP.
“A delegação do Governo de Goiás chegou nesta sexta-feira (28/06) à Europa para negociar a realização de etapas do MotoGP em Goiânia a partir de 2025”, informou a Secom. “Na Holanda, o secretário de Esportes, Rudson Guerra, e o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, acompanham a 8ª etapa da competição deste ano. Depois, eles seguem para a Espanha, onde fica a sede da Dorna Sports”, detalhou a nota. A Secom também ressaltou que Goiânia já recebeu etapas do MotoGP nos anos de 1987, 1988 e 1989.
No final de maio, a FIM (Federação Internacional de Motociclismo) confirmou ao GRANDE PRÊMIO que um inspetor da entidade viria ao Brasil para avaliar a pista de Goiânia. No entanto, a vistoria ainda não foi agendada. “O gestor da Comissão de Circuitos confirmou que um inspetor da FIM irá a Goiânia em um futuro próximo, mas nada foi feito ainda”, afirmou a entidade por meio de sua assessoria de imprensa. A Secom de Goiás reiterou que essa etapa ainda está pendente e que as negociações continuam em fase contratual.
A última vez que a MotoGP esteve no Brasil foi em 2004, no extinto circuito de Jacarepaguá. Desde então, várias tentativas de retorno foram feitas, mas sem sucesso. A Dorna assinou contratos com Brasília e com o circuito de Deodoro, porém, as reformas e construções necessárias nunca foram concluídas. Em abril, Jorge Viegas, presidente da FIM, confirmou ao GRANDE PRÊMIO que o interesse em voltar ao Brasil é uma consequência da saída da Argentina do calendário. Ele mencionou que negociações avançadas estão em andamento com os circuitos de Brasília e Goiânia, com a expectativa de retorno da MotoGP ao Brasil em 2025.
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