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Segunda moto mais vendida do país tem novas rodas e grafismos
Roberto Dutra
Muita gente torceu o nariz quando a Honda lançou a Biz no Brasil, em 1998. Seu estilo de gosto duvidoso e aparência meio de moto, meio de scooter, causou estranheza em um país acostumado a motos ainda com cara de moto e um segmento de scooters incipente. Hoje, depois de quase 3,5 milhões de unidades vendidas, a Biz é uma unanimidade nacional. E a segunda moto mais vendida do país: somou 155 mil emplacamentos em 2019, atrás apenas da CG 160, com 307 mil.
E eis que chega a linha 2020 da motoquinha. Tem rodas de liga leve com novo desenho e cores e grafismos inéditos. De resto, é o time que está ganhando: alça para sacola, porta-capacete sob o banco com tomada 12V, freios com sistema combinado CBS, partida elétrica e painel totalmente digital com tela de LCD.
O motorzinho é o mesmo de antes: o OHC injetado e flex, de 124cm³ e 9,2 cv de potência. Durável e econômico, fornece grande autonomia urbana aliado ao tanquinho para 5,1 litros de combustível. Outro argumento a favor da Biz é a a garantia de três anos sem limite de quilometragem, com sete trocas de óleo gratuitas.
A linha 2020 será vendida nas cores branco perolizada, cinza metálica, vermelha perolizada e prata metálica (esta última com banco na cor azul). Preço: R$ R$ 10.077,00 - base Estado de São Paulo, sem frete e seguro.
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