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Modelos tiveram o design levemente modificado e ganharam alguns novos recursos a bordo. Parte mecânica, ainda moderna, não mudou
A Kawasaki lançou, esta semana, a linha 2021 dos modelos Ninja 650 e Z 650. No mundo real, ambas são a mesma moto em versão esportiva e carenada, e naked, sem carenagem. As duas ganharam mudanças significativas no visual e alguns novos recursos a bordo.
A Ninja 650 surge com novos pneus Dunlop Sportmax Roadsport 2 (medidas 120/70 R17 na frente e 160/60 R17 atrás), bolha mais aerodinâmica (ficou mais baixa e mais inclinada), e carenagem redesenhada (com entrada de ar acima dos faróis) com fixação por presilhas, e não por parafusos. Faróis e lanterna passam a ser de LED e os bancos foram melhorados: o do piloto ganhou mais área e o do garupa, mais espuma.
O novo painel, porém, é grande quitute da Ninja 650 2021. Agora é uma tela de TFT com 4,3 polegadas, que parece um pequeno tablet. Tem conexão Bluetooth, fundo nas cores preta ou branca e quatro níveis de intensidade da luz de fundo (o piloto configura), e pode exibir até notificações de e-mail e de chamadas - basta estar pareado com o smartphone do freguês.
O painel também "conversa" com um aplicativo da Kawasaki, o Rideology, que é muito útil para quem participa de track days ou simplesmente gosta d marcar seus próprios tempos. Semelhante a uma telemetria de competição, exibe históricos de velocidade, rpms e as marchas usadas em cada ponto do do percurso, além de dados de aceleração, de frenagem e até mesmo de força "G".
Naturalmente também temos as funções habituais: velocímetro e conta-giros digitais, indicador de marcha, shift-light, nível de combustível, hodômetros total e parciais, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média, relógio, temperatura do líquido de arrefecimento, voltímetro e lembretes da agenda de manutenção e da troca de óleo. Bem completo!
Como permanece bem atual, a parte mecânica não mudou: continua lá o motor bicilíndrico de 650cm³, 68cv de potência a 8.000 rpm e torque de 6,7kgfm a 6.500 rpm. Assim como as outras especificações, também conhecidas: freios a disco duplo na frente e simples atrás com ABS, câmbio de seis marchas, suspensão dianteira convencional e sem regulagens e traseira monochoque com ajuste de pré-carga, manetes de freio e embreagem com cinco regulagens na abertura e embreagem deslizante e assistida (recurso) que reduz a força no acionamento e evita travamento da roda traseira nas reduções mais fortes..
Já na naked Z650 vemos um novo farol, maior que antes, tanque de combustível mais estreito, para melhorar o encaixe das pernas do piloto, novos bancos com os mesmos aprimoramentos fitos nos da Ninja 650 e o novo painel, também igual ao da esportiva. Da mesma forma, a parte mecânica é idêntica à da superbike média.
As duas chegarão às lojas em meados de novembro. A Ninja 650 custará R$ 39.990 e a Z650, de R$ 37.490 a R$ 37.990, respectivamente, dependendo da pintura escolhida.
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