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Produzido na Tailândia, modelo chega à Europa e Japão ainda este ano. Motor de 125 cc e 11 cavalos é acoplado a uma transmissão CVT.
G1
A Yamaha anunciou nesta terça-feira (25) o lançamento da Tricity, modelo que começa a ser vendido na Tailândia (onde é produzido) a partir do próximo mês - a apresentação, ainda como protótipo, foi no último Salão de Milão, em novembro do ano passado. Com motor de 125 cc e câmbio do tipo CVT, é o primeiro scooter da marca com três rodas produzido em série (veja vídeo ao lado, em inglês, que mostra seu movimento) e que, segundo a Yamaha, é a visão do futuro da empresa em termos de mobilidade urbana. Concebido como um veículo global, a Tricity chega aos mercados europeu e japonês até o fim do ano, de acordo com a montadora. Na Europa, o modelo será vendido por cerca de 4 mil euros.
Segundo a Yamaha, leveza, agilidade, dirigibilidade esportiva e estabilidade são os principais destaques dinâmicos da Tricity, que adota o novo sistema Leaning Multi Wheeler (LMW), permitindo que as duas rodas frontais inclinem com o movimento do chassis.
Outra característica importante é a distribuição de peso dividida em 50% para cada eixo – tecnologia emprestada da MotoGP, segundo a Yamaha. Contribuiu para o equilíbrio do modelo a posição do tanque de combustível, o mais próximo possível do centro de gravidade da scooter.
O propulsor monocilíndrico de 125 cc, com 11 cavalos de potência e 1,1 kgfm de torque, é responsável por mover os 152 kg da Tricity, que mede 1,90 m de comprimento, 73,5 cm de largura e 1,21 m de altura. A capacidade do tanque de combustível é de 6,6 litros e as cores disponíveis são branca, cinza e vermelha.
A Yamaha prevê comercializar 10.000 unidades da Tricity em 2014.
Vantagens
O diferencial é que, apesar de ser um triciclo, ele tem comportamento semelhante ao de uma moto, inclinando-se em curvas, em tecnologia semelhante à utilizada por marcas como Piaggio, que tem grande sucesso com o MP3, e a Peugeot, com o Metropolis. Porém, as duas rodas na dianteira prometem mais estabilidade que uma moto comum.
Ou seja, a proposta da Yamaha é a união desses dois "mundos" (leia coluna de Roberto Agresti sobre o tema).
Ainda como conceito, o modelo foi a principal atração da Yamaha no Salão de Milão 2013, onde o scooter foi mostrado ainda como conceito.
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